"não é paixão, é amor"
Até aqui passei por Python, Java, Rust, C# e Javascript;
Cada vez mais vejo consolidado o uso de API RestFull, com variações, principalmente na parte de segurança e autenticação;
Tanto Java quanto .NET possuem soluções robustas e completas para a construção de APIs para a internet. Mas a partir do surgimento dos containers os cenários vem mudando aos poucos.
Cada vez mais as arquiteturas vem entendendo que o ideal é você ter diversos pedaços de códigos que atuam de forma independente e volátil, assegurados por uma camada de autenticação no nível da comunicação, esse desafio se torna simples na execução e manutenção, mas o desenvolvimento ganha alguns quilômetros a mais de leitura até chegarmos na implementação ideal.
Ao contrário de um compilador, que escreve o código em uma lógica de processamento, um transpilador trata-se de um interpretador da estrutura do código, que o re-escreve em determinada linguagem através do entendimento do que é cada elemento da linguagem.
A vantagem da transpilação é que ela torna seu programa universal, sem necessidade em se liberar o fonte de sua aplicação;
Naturalmente o NestJS foi projetado para ser transpilado em Javascript, mas apresenta um bom suporte para execução com ts-node. Indicando forte compatibilidade com RUST, o que pode ser interessante.
Com a abordagem dos módulos, podemos construir uma aplicação monolítica e com micro serviços de forma híbrida; Uma vez em que é possível gerar uma compilação final com parte ou total dos módulos.
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